Gente: 😞
Como coloquei em meu último post aqui, dia 01/03, pós carnaval comecei a tomar meu remédio e ia mudar de vida. Como também descrevi lá, começaram os enjôos e no segundo dia aumentou muito. Parecia que eu não ia conseguir acabar meu dia de trabalho. Fiz todas as artimanhas para tentar driblar o enjôo e persistir, mas nada funcionou e ficou insustentável. Escrevi um email para meu médico, corri para casa e fiquei deitada na frente de dois ventiladores. Ele não respondeu e eu não tive outra escolha senão parar. Eu realmente não queria, mas não tinha como continuar.

Então, como vocês bem sabem, já começam a aparecer as sombras da compulsão, da 'fome', da gula, do mau hábito, da fraqueza, da doença. Não chutei o balde completamente porque ainda tem um resquício do efeito do remédio. Mas já jantei meia caipirinha com batata frita; algo que não presta mas em uma quantidade bem menor que eu vinha comendo e especialmente bebendo. Em contrapartida, em alguns momentos consegui segurar a onde e comer menos.
Consequentemente, a mente do obeso já arquiteta um plano maléfico: ah, essa semana virá uma amiga para o Brasil e temos que sair (e não vai ser para tomar suco com maçã) e a minha consulta com o médico será dia 14/03, então eu já posso emendar as coisas (comer feito louca).unf
Falei sobre isso na terapia ontem e eu preciso descobrir uma motivação interna realmente forte para conseguir abrir mão dessa satisfação imediata para ter a tão desejada recompensa a longo prazo.
Como coloquei em meu último post aqui, dia 01/03, pós carnaval comecei a tomar meu remédio e ia mudar de vida. Como também descrevi lá, começaram os enjôos e no segundo dia aumentou muito. Parecia que eu não ia conseguir acabar meu dia de trabalho. Fiz todas as artimanhas para tentar driblar o enjôo e persistir, mas nada funcionou e ficou insustentável. Escrevi um email para meu médico, corri para casa e fiquei deitada na frente de dois ventiladores. Ele não respondeu e eu não tive outra escolha senão parar. Eu realmente não queria, mas não tinha como continuar.

Então, como vocês bem sabem, já começam a aparecer as sombras da compulsão, da 'fome', da gula, do mau hábito, da fraqueza, da doença. Não chutei o balde completamente porque ainda tem um resquício do efeito do remédio. Mas já jantei meia caipirinha com batata frita; algo que não presta mas em uma quantidade bem menor que eu vinha comendo e especialmente bebendo. Em contrapartida, em alguns momentos consegui segurar a onde e comer menos.
Consequentemente, a mente do obeso já arquiteta um plano maléfico: ah, essa semana virá uma amiga para o Brasil e temos que sair (e não vai ser para tomar suco com maçã) e a minha consulta com o médico será dia 14/03, então eu já posso emendar as coisas (comer feito louca).unf
Falei sobre isso na terapia ontem e eu preciso descobrir uma motivação interna realmente forte para conseguir abrir mão dessa satisfação imediata para ter a tão desejada recompensa a longo prazo.